E mais um ano se passou... Num piscar de olhos, mas com a sensação de décadas. Muito aconteceu. Coisas boas e ruins. Padrões de comportamento foram modificados, personalidades se desenvolveram descobrindo o quanto ainda temos a viver e a amadurecer.
Pessoas maravilhosas puderam enxergar um pouquinho mais do meu infinito. Infinito não completamente decifrável, mas que mostra novas qualidades e deficiências praticamente todos os dias.
Aceitar não ter aquilo que queremos é um grande aprendizado. E seria maior ainda se realmente soubéssemos, de fato, o que queremos.
Queremos o que nos é óbvio. Amor é um elemento chave. Amor dos nossos amigos, da nossa família, amor pelo nosso trabalho, amor pelo nosso tempo livre e, principalmente, amor a si próprio. Este, o mais difícil de se alcançar, porém essencial. E é o primeiro passo para que todos os nossos outros "amores" possam aflorar e tomar seus devidos lugares.
Mas a realidade foge a esse modelo do senso comum. É raro termos a plenitude nos nossos "amores". Por vezes nos confundimos por estarmos acostumados com tais modelos. O fato é que a total plenitude nos amores da vida não existe.
A vida não é uma constante. É constituída de momentos. Momentos esses que podem se coincidir - no sentido mesmo de acontecer ao mesmo tempo - ou não. O que não nos deve levar a frustração ou desilusão.
Este é o momento de agradecer, e saber que por mais que todos os nossos "amores" tenham altos e baixos em diferentes momentos, o que nos conforta e preenche, de verdade, é saber que podemos senti-lo.
É isso que nos faz seres humanos. Seres capazes de amar, o que quer que seja. Somos pessoas especiais, e não estamos aqui pra passar despercebidos. Intencionalmente ou não, cada um faz a diferença. Tocamos pessoas que talvez nós nem imaginemos com uma simples frase ou gesto. Basta uma vírgula, e tudo muda. Acho que está aí a graça da vida. Fazer o mundo girar, modificar, evoluir.
Pode ser uma abordagem otimista até demais para a pessimista que sou. Mas um pouco de esperança no ser humano não há de fazer muito mal.
Pessoas maravilhosas puderam enxergar um pouquinho mais do meu infinito. Infinito não completamente decifrável, mas que mostra novas qualidades e deficiências praticamente todos os dias.
Aceitar não ter aquilo que queremos é um grande aprendizado. E seria maior ainda se realmente soubéssemos, de fato, o que queremos.
Queremos o que nos é óbvio. Amor é um elemento chave. Amor dos nossos amigos, da nossa família, amor pelo nosso trabalho, amor pelo nosso tempo livre e, principalmente, amor a si próprio. Este, o mais difícil de se alcançar, porém essencial. E é o primeiro passo para que todos os nossos outros "amores" possam aflorar e tomar seus devidos lugares.
Mas a realidade foge a esse modelo do senso comum. É raro termos a plenitude nos nossos "amores". Por vezes nos confundimos por estarmos acostumados com tais modelos. O fato é que a total plenitude nos amores da vida não existe.
A vida não é uma constante. É constituída de momentos. Momentos esses que podem se coincidir - no sentido mesmo de acontecer ao mesmo tempo - ou não. O que não nos deve levar a frustração ou desilusão.
Este é o momento de agradecer, e saber que por mais que todos os nossos "amores" tenham altos e baixos em diferentes momentos, o que nos conforta e preenche, de verdade, é saber que podemos senti-lo.
É isso que nos faz seres humanos. Seres capazes de amar, o que quer que seja. Somos pessoas especiais, e não estamos aqui pra passar despercebidos. Intencionalmente ou não, cada um faz a diferença. Tocamos pessoas que talvez nós nem imaginemos com uma simples frase ou gesto. Basta uma vírgula, e tudo muda. Acho que está aí a graça da vida. Fazer o mundo girar, modificar, evoluir.
Pode ser uma abordagem otimista até demais para a pessimista que sou. Mas um pouco de esperança no ser humano não há de fazer muito mal.
Arrasou amiga!! Vc sempre arrasa nos textos, na verdade. Continue escrevendo ;)
ResponderExcluirBjs Let